quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
domingo, 19 de agosto de 2018
Mais um homicídio aconteceu neste sábado em Nova Olinda do Maranhão
Por volta das 21:30 horas deste sábado (18), um homem foi executado a tiros em Nova Olinda do Maranhão.
José Leandro Costa “Paizinho” de 27 anos, foi executado por dois desconhecidos que chegaram disparando contra “Paizinho” que se encontrava na Rua São João, no Bairro Novo.
Segundo informações da Polícia Militar, os desconhecidos estavam em uma moto e já chegaram disparando contra José Leandro Costa.
Paizinho era morador do Bairro Sales. A PM informou que o mesmo tinha passagens pela Polícia.
#Reportagem do blogger do Cícero farraz...
terça-feira, 24 de abril de 2018
CURAS PROIBIDAS
Um documentário inédito do Dr. Lair Ribeiro
Descubra as alternativas naturais que as Farmacêuticas querem esconder
A resposta pode ser encontrada no documentário em epígrafe. Ao receberem as informações apresentadas nesse documentário, as pessoas reagem das mais diversas formas possíveis, pois não vêem isso na sua TV do dia a dia. Alguns choram (de emoção), outros se revoltam (ao descobrirem que tudo poderia ser tão diferente, que muitos morreram na guerra contra o câncer).
Por primeiro, o documentário mostra o quadro epidêmico atual do câncer (até o ano de 2010, quando foi produzido). Indica que o câncer é uma epidemia crescente no mundo inteiro, com estatísticas surpreendentes: 20 mil pessoas morrem de câncer a cada dia; 1pessoa em 3 será confrontada com o câncer em algum momento de sua vida; só nos EUA, em torno de 1 milhão de pessoas são diagnosticadas com câncer a cada ano.
Os tratamentos para o câncer têm sido os mesmos por muitas décadas e podem ser classificados apenas em 3 tipos: cirurgia, radiação e quimioterapia, sendo os dois últimos tóxicos para as células saudáveis do corpo humano. Em outras palavras, dos três tipos de tratamentos para o câncer, dois causam câncer, irônica e cruelmente. Estes tratamentos, bem como as pesquisas sobre o câncer, geram milhões de dólares a cada ano para a indústria médica/farmacêutica, com gasto médio por paciente em torno de $50 mil dólares americanos.
Em seguida, o documentário explora o que hoje é conhecida como medicina natural, nela encontramos a homeopatia, que um dia foi substituída pela alopatia, pelo empenho dos senhores do petróleo e do dinheiro (banqueiros) da época objetivando que suas drogas químicas derivadas do petróleo se transformassem nos remédios receitados pelos médicos do mundo inteiro. Daí, usaram dinheiro de suas fortunas para mudar a doutrina do ensino que as universidades ministravam nas faculdades de Medicina, colocando gente deles nas mesas diretoras das universidades e centros acadêmicos de ensino por todo o mundo, tudo devidamente camuflado sob a desculpa da filantropia. Esta é, pois, uma das razões da existência de tantas fundações Rockefeller, Ford e Carnegie espalhadas por todos os continentes.
Logo, os profissionais que praticavam a medicina homeopática passaram a ser rotulados de curandeiros charlatães, por se recusavam a usar o princípio alopático, acreditando-o menos eficaz que o homeopático. Contudo tal campanha negativa contrária à alopatia passou a produzir a grande massa de profissionais médicos defensores da alopatia.
Durante o século passado, vários tratamentos naturais para o câncer foram desenvolvidos e utilizados em pacientes nos EUA e em outras nações desenvolvidas. A exemplo, a mistura natural de ervas chamada Essiac, criada pela enfermeira canadense, Rene Caisse, em 1920.
Outra foi o tratamento à base de ervas criada por Harry Hoxsey, que financiou clínicas em 17 estados americanos, todas depois fechadas pelo FDA (Food and Drug Administration) no final de 1950.
Um dos momentos mais marcantes do documentário é o que conta a guerra judicial travada por Harry Hoxsey contra Morris Fishbein e a Associação Médica Americana (AMA), mostrando o enorme poder da indústria dos fármacos, que, ameaçada pela concorrência, manipulou fatos e rotulou os seus rivais de charlatães e trapaceiros. Outros médicos/pesquisadores e casos de curas que caíram no esquecimento ainda são citados.
A informação a seguir foi retirada de uma outra fonte. Em 1924, Hoxsey reuniu-se com o chefe da AMA e editor do Jornal de Medicina da AMA, Morris Fishbein, para comprovar a eficácia do seu tratamento. Ele (Hoxsey) teve acesso ao caso de um policial de Chicago, o sargento Thomas Manix com prognóstico do câncer terminal. Usando sua pomada e tônico que lhe foi dado por seu pai, o policial ficou completamente curado.